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ESPETÁCULOS

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Bruxas de Avalon

 // BRUXAS DE AVALON

 

Reestreia em breve.

Ficou em cartaz:

  • 1ª Temporada: outubro de 2024.

Bruxas de Avalon reconta a épica lenda do Rei Arthur do ponto de vista das mulheres que moldaram o seu destino. Diferentemente das lendas tradicionais, que são contadas por uma ótica cristã e masculina, esta versão dá o protagonismo a Avalon e à religião matriarcal da Deusa-Mãe, um dos cultos pagãos mais antigos do mundo.

 

Das forças que emanam da ilha sagrada de Avalon, surge uma profecia: Igraine deverá dar à luz ao futuro Grande Rei que unificará a Britânia. Arthur, o mítico rei prometido, dá lugar ao protagonismo de suas mulheres: Viviane, a poderosa Dama do Lago; Gwenhwyfar, sua futura esposa; Morgause, irmã de sua mãe; e Morgana, sua meia-irmã, que na maioria das lendas é retratada como a vilã, e aqui ganha contornos trágicos como a poderosa sacerdotisa e sucessora ao posto de Senhora de Avalon.

Com dramaturgia inspirada livremente pelos livros “As Brumas de Avalon”, de M. Z. Bradley, e por diversas lendas do ciclo arturiano e da Matéria da Bretanha, o projeto se apropria do conceito do protagonismo feminino e da ótica da bruxaria para recriar as histórias e seus personagens, com roteiro assinado por Carol Silveira e Gustavo Dittrichi.

 

Produzido através de um processo de pesquisa teatral pela Cia. de Teatro Lusco-Fusco, o espetáculo é uma duologia (dividido em duas peças, dois volumes que estreiam e ficam em cartaz simultaneamente), que contará a Ascensão e a Queda do Rei Arthur.

Parte Um: Ascensão

Filha da ilha sagrada de Avalon e duquesa da Cornualha, a jovem Igraine descobre, através de uma profecia vinda da Dama do Lago e do Merlim da Britânia, que deverá dar à luz um mítico Grande Rei prometido, que unificará a Britânia e que salvará Avalon de perder-se para sempre nas brumas.

 

Parte Dois: Queda

Enquanto Avalon se afunda cada vez mais nas brumas e com o poder da Igreja cada vez maior, Morgana deverá decidir se assume de vez o seu destino como Senhora de Avalon, o que a colocará inevitavelmente em confronto com seu irmão Arthur, o Grande Rei da Britânia.

// ACESSE AO SITE DO ESPETÁCULO.

Cantos
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 // CANTOS DE COXIA E RIBALTA

 

Ficou em cartaz:
  • 1ª temporada: Teatro Alfredo Mesquita (SP) - 13 de janeiro a 4 de fevereiro de 2018 (sex.,sáb.,dom.).

  • 2ª temporada: Funarte (SP) - 6 a 28 de outubro de 2018 (sex. e sáb.).

  • 3ª temporada: Teatro Arthur Azevedo - 26 de julho a 11 de agosto de 2019 (sex., sáb. e dom.).

  • Participou do Festival de Teatro de Mauá 2018.

 

Indicado ao

Prêmio Destaque Imprensa Digital 2018

na categoria Destaque Roteiro Original.

 

Vencedor do

Prêmio MP (Musical Popular) de Teatro Musical Independente 2019

em três categorias: Melhor Roteiro Original, Melhor Direção e Melhor Coreografia.

Um musical original de Alef Barros e Gustavo Dittrichi, criado a partir do estudo de três vertentes artísticas: os personagens-tipos da commedia dell'arte, os ritmos musicais brasileiros e o teatro narrativo brasileiro. Sob os sussurros da coxia e as luzes de ribalta, um grupo de atores se reúne para contar uma história. Entre o corre-vida e as chegadas e partidas dos trilhos de uma estação de trem, o público é apresentado a uma trupe de teatro em crise financeira, que corre o risco de ter seu teatro tomado por conta da especulação imobiliária. Um Poeta então é encarregado de criar uma grande obra teatral a fim de trazer de volta aos artistas os tempos áureos: é a última chance do Teatro sobreviver. Neste cenário, personagens tipificados, inspirados pelos tipos commedia dell'arte - o Dono da Cia., um Poeta, um Músico, uma Primadonna, um Jovem Ator sonhador e uma linda e ambiciosa Jovem Atriz - passam a viver seus próprios conflitos, que misturam-se com a própria história da peça que estão montando. Enquanto tentam contar a história, a realidade mistura-se com a ficção até que se tornem uma coisa só. A abordagem poética da paixão, da desilusão, da entrega, da inveja e competição, da morte e, sobretudo, da sensação de estar sempre tentando permanecer "de pé" e superar os obstáculos impostos pelo destino - sensação tão comum ao Teatro e também à vida cotidiana - são os ingredientes para mover o espetáculo.

// ACESSE AO SITE DO ESPETÁCULO.

Hedwig

// HEDWIG ROCK SHOW

 

Ficou em cartaz:

  • 1ª Temporada: e maio a junho de 2015.

  • 2ª Temporada: outubro de 2016.

Ela nasceu no cenário underground e off-Broadway em Nova York e, recentemente, ganhou espaço na Broadway, causando furor por onde passou. E agora, a dama do rock n’ roll, a compositora internacionalmente ignorada Hedwig ganha cara nova na releitura musical HEDWIG ROCK SHOW, da Cia. De Teatro Lusco-Fusco. Baseado no texto original “Hedwig And The Angry Inch”, de John Cameron Mitchell, e nas músicas compostas por Stephen Trask, o espetáculo conta a epopeia da transexual Hedwig, uma alemã nascida na época da separação da Alemanha pelo Muro de Berlim e que segue para os Estados Unidos buscando o sonho de se transformar em uma rockstar.

// HAIR

 

Ficou em cartaz:

  • de julho a setembro de 2014.

 

HAIR é um ode à liberdade. Produto da contracultura hippie e da revolução sexual dos anos 60, muitas de suas canções tornaram-se hinos dos movimentos populares anti-Guerra do Vietnã nos Estados Unidos. O espetáculo hoje é considerado mais do que um marco no teatro, mas também um marco social. Seu caráter experimental permeia a maioria das montagens até hoje.

 

Em 1968, Claude é um jovem hippie que enfrenta o dilema de ir lutar na Guerra do Vietnã e fazer o que seus pais e a sociedade esperam; ou seguir seu coração e fugir da convocação, abraçando de vez o movimento pacifista. Em meio a isso, sua Tribo hippie apresenta sua visão de diversos temas, como religião, sexo, consumo de drogas, gravidez e preconceito racial.

HAIR
Despertar

// O DESPERTAR DA PRIMAVERA

 

Ficou em cartaz:

  • 1ª Temporada: dezembro de 2012

  • 2ª Temporada (circulação por SP): de fevereiro a junho de 2013.

 

O DESPERTAR DA PRIMAVERA se passa na Alemanha, no final do século XIX, e trata do desabrochar da sexualidade na adolescência e do fim da inocência da infância. Melchior Gabor é um jovem brilhante e rebelde, que ousa questionar os dogmas vigentes, impostos por uma sociedade profundamente enraizada em conceitos patriarcais e religiosos. Wendla Bergman é uma menina integrante de uma família de classe média alta, criada por uma mãe com rígidos princípios morais e religiosos. O encontro dos dois irá provocar a explosão do desejo, da vontade de conhecer o sexo e o amor.

A história deles é acompanhada por outros jovens, como o oprimido e trágico Moritz, melhor amigo de Melchior, ou a bela Ilse, jovem errante que ousou aventurar-se pelo mundo e usufruir da liberdade. Todos eles têm que enfrentar o peso da repressão e do conservadorismo, nos mais diversos estágios da sociedade. Questões como abuso sexual, violência doméstica, gravidez na adolescência, prostituição, suicídio e homossexualidade, entre outros, vêm à tona na vida desses jovens.

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